Se você ainda não leu os outros, acho melhor começar por aqui! ;)
O MITO DO COLESTEROL
por Alice Dalpicolli Rodrigues
Parte IV - A verdade por trás dos exames
As pessoas ficam preocupadas quando olham o resultado de um exame de sangue e percebem que seu valor não está dentro da faixa considerada normal. Mas, o que tem acontecido é que os valores de referências de exames considerados normais têm baixado cada vez mais, mas incrível perceber que ninguém fala sobre os motivos! Vejamos:
Quem costuma realizar exames?
Pessoas de meia idade e idosos.
Quais medicações são as mais usadas na atualidade?
Entre outras, as Vastatinas, que servem para baixar colesterol.
Porque os níveis considerados como normais para colesterol têm baixado progressivamente?
Há cerca de 10 anos atrás, considerava-se normal Colesterol até 240. Hoje o aceito como melhor deve ser menor do que 190. Se as médias são periodicamente calculadas sobre aqueles que fazem os exames e tendo em vista que os que realizam “check ups” são as pessoas de meia idade e idosos que em grande parte estão fazendo uso das drogas que baixam colesterol, as médias estão sim baixando.
De tempos em tempos, médicos e burocratas se reúnem e determinam estas modificações de parâmetros com base na mudança da média da população (que parte também das médias das bases que os laboratórios realizam), mas sofrendo uma influência importantíssima da pressão da indústria farmacêutica.
Sabe quando uma lei deve ser aprovada na política e há pressão de partidos políticos e empresas que irão se beneficiar destas leis? Então, vocês acham que é diferente na medicina só porque estamos falando da saúde das pessoas? Ora, a política também tem gente cuidando do ministério da saúde e desviando verbas, fazendo acordos para se beneficiarem de dinheiro…
Mas qual será o valor normal para um adulto jovem que não está usando droga para baixar colesterol? Qual será o nível que representa saúde e benefício? Pois é, isto de fato é uma questão que com toda a certeza a medicina não está preocupada em responder-lhe, pois a única coisa que a indústria farmacêutica quer é que os médicos acreditem que o colesterol é uma substância “do mal”!
No livro “The Cholesterol Myths”, o contundente médico sueco Uffe Ravnskov, PhD, destrói com lucidez e transparência quase tudo o que se fala de mal sobre nosso mais nobre constituinte orgânico, que vem sendo tão combatido pelo interesse da indústria farmacêutica e também para vender toda a sorte de produtos, principalmente os alimentares, derivados de gorduras vegetais industrializadas (a soja, naturalmente é a mais beneficiada) e uma teia de remédios populares ou de alta tecnologia.
Um dos principais alicerces que validam a comunidade científica oficial é o estudo de Framingham e foi minuciosamente verificado por Ranvskov. Foi um estudo que gastou milhões de dólares de contribuintes americanos, e tanto dinheiro não poderia produzir um resultado que frustrasse a necessidade de se manter vivo a imagem de um inimigo comum: o colesterol. A metodologia estatística não poderia ter chegado a resultado diferente do que seu objetivo: ser a prova técnica da incriminação necessária.
Bom, mas existe uma uma coisa importante a ser explicada. Quem dá dinheiro para incentivar os estudos científicos com drogas, são as próprias indústrias farmacêuticas que investem bilhões na elaboração de novas drogas. Sua busca é na “invenção” de drogas novas e diferentes de tudo que existe na natureza, pois então podem patenteá-las e viver “X” anos sendo as únicas a ter o direito de vender tal medicação.
As coisas funcionam assim: caso um estudo comece a dar errado e diferente do interesse da indústria, obviamente o dinheiro todo investido não será jogado no lixo, então a solução é mudar o foco do estudo e fazer com que dê certo e seja publicado para a comunidade médica. Tão logo publicado e aceito pelos órgãos “idôneos” que regulamentam a aprovação e sabemos que “não aceitam propinas”, no dia seguinte estarão os representantes dando amostras grátis aos médicos e literalmente ensinando-os a usar esta novidade. E assim as novidades são ditadas para a maioria dos médicos: “Agora você não precisa mais usar a droga que usava (provavelmente já caiu a patente e agora pode ser genérico), pois esta nova é mais avançada e melhor!”
Continua no próximo post:
por Alice Dalpicolli Rodrigues
Parte IV - A verdade por trás dos exames
As pessoas ficam preocupadas quando olham o resultado de um exame de sangue e percebem que seu valor não está dentro da faixa considerada normal. Mas, o que tem acontecido é que os valores de referências de exames considerados normais têm baixado cada vez mais, mas incrível perceber que ninguém fala sobre os motivos! Vejamos:
Quem costuma realizar exames?
Pessoas de meia idade e idosos.
Quais medicações são as mais usadas na atualidade?
Entre outras, as Vastatinas, que servem para baixar colesterol.
Porque os níveis considerados como normais para colesterol têm baixado progressivamente?
Há cerca de 10 anos atrás, considerava-se normal Colesterol até 240. Hoje o aceito como melhor deve ser menor do que 190. Se as médias são periodicamente calculadas sobre aqueles que fazem os exames e tendo em vista que os que realizam “check ups” são as pessoas de meia idade e idosos que em grande parte estão fazendo uso das drogas que baixam colesterol, as médias estão sim baixando.
De tempos em tempos, médicos e burocratas se reúnem e determinam estas modificações de parâmetros com base na mudança da média da população (que parte também das médias das bases que os laboratórios realizam), mas sofrendo uma influência importantíssima da pressão da indústria farmacêutica.
Sabe quando uma lei deve ser aprovada na política e há pressão de partidos políticos e empresas que irão se beneficiar destas leis? Então, vocês acham que é diferente na medicina só porque estamos falando da saúde das pessoas? Ora, a política também tem gente cuidando do ministério da saúde e desviando verbas, fazendo acordos para se beneficiarem de dinheiro…
Mas qual será o valor normal para um adulto jovem que não está usando droga para baixar colesterol? Qual será o nível que representa saúde e benefício? Pois é, isto de fato é uma questão que com toda a certeza a medicina não está preocupada em responder-lhe, pois a única coisa que a indústria farmacêutica quer é que os médicos acreditem que o colesterol é uma substância “do mal”!
No livro “The Cholesterol Myths”, o contundente médico sueco Uffe Ravnskov, PhD, destrói com lucidez e transparência quase tudo o que se fala de mal sobre nosso mais nobre constituinte orgânico, que vem sendo tão combatido pelo interesse da indústria farmacêutica e também para vender toda a sorte de produtos, principalmente os alimentares, derivados de gorduras vegetais industrializadas (a soja, naturalmente é a mais beneficiada) e uma teia de remédios populares ou de alta tecnologia.
Um dos principais alicerces que validam a comunidade científica oficial é o estudo de Framingham e foi minuciosamente verificado por Ranvskov. Foi um estudo que gastou milhões de dólares de contribuintes americanos, e tanto dinheiro não poderia produzir um resultado que frustrasse a necessidade de se manter vivo a imagem de um inimigo comum: o colesterol. A metodologia estatística não poderia ter chegado a resultado diferente do que seu objetivo: ser a prova técnica da incriminação necessária.
Bom, mas existe uma uma coisa importante a ser explicada. Quem dá dinheiro para incentivar os estudos científicos com drogas, são as próprias indústrias farmacêuticas que investem bilhões na elaboração de novas drogas. Sua busca é na “invenção” de drogas novas e diferentes de tudo que existe na natureza, pois então podem patenteá-las e viver “X” anos sendo as únicas a ter o direito de vender tal medicação.
As coisas funcionam assim: caso um estudo comece a dar errado e diferente do interesse da indústria, obviamente o dinheiro todo investido não será jogado no lixo, então a solução é mudar o foco do estudo e fazer com que dê certo e seja publicado para a comunidade médica. Tão logo publicado e aceito pelos órgãos “idôneos” que regulamentam a aprovação e sabemos que “não aceitam propinas”, no dia seguinte estarão os representantes dando amostras grátis aos médicos e literalmente ensinando-os a usar esta novidade. E assim as novidades são ditadas para a maioria dos médicos: “Agora você não precisa mais usar a droga que usava (provavelmente já caiu a patente e agora pode ser genérico), pois esta nova é mais avançada e melhor!”
Continua no próximo post:
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