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O MITO DO COLESTEROL
por Alice Dalpicolli Rodrigues
Parte VIII - Final - Uma medicina desumana
Quantos anos passamos amedrontados pelo mito das gorduras, trocando pelos carboidratos industrializados, pães integrais, cereais e etc, sendo orientados a fazê-lo para ter saúde cardiovascular? Agora sabemos que foi uma grande “palhaçada”!
E mais, quando estas informações chegarão a todas as pessoas que foram levadas a acreditar que a saída para o risco da morte pelo infarto é baixar colesterol, baixando a ingesta de gorduras saturadas? Até quando vamos assistir profissionais na mídia aberta passando estas informações já completamente obsoletas e prejudiciais?
E não adianta aparecer com estudos científicos patrocinados por laboratórios! Basta que usemos o raciocínio:
Vamos voltar a fazer medicina holística, que busca as causas e não só trata e tenta resolver as consequências. Pois é, eu mesmo precisei tomar este choque para acordar e passar a enxergar a frente.
O cérebro humano é particularmente rico em colesterol – cerca de 25% de todo o colesterol do nosso organismo se encontra no cérebro. Cada célula e cada estrutura do cérebro e do resto do nosso sistema nervoso precisa do colesterol, não apenas para sua própria constituição mas também para realizar suas múltiplas funções. O desenvolvimento do cérebro e dos olhos do feto e do recém-nascido requer grande quantidade de colesterol. Se o feto não receber colesterol suficiente durante o seu desenvolvimento, a criança pode nascer com uma anomalia congênita, chamada ciclopia (desenvolvimento de apenas um olho).
O leite materno fornece muito colesterol, sendo então aos olhos da medicina atual, um alimento mortífero não é mesmo? Pois é, mas é o alimento mais completo que existe no mundo! Não apenas isso – o leite materno contém uma enzima específica que capacita o aparelho digestivo do bebê a absorver quase 100% desse colesterol, pois o desenvolvimento do cérebro e olhos da criança demanda enorme quantidade de colesterol.
A criança que for privada do colesterol durante a infância poderá ficar com a visão e as funções cerebrais prejudicadas. Os fabricantes de fórmulas para mamadeiras estão cientes desse fato, porém, seguindo o dogma anti-colesterol, produzem essas fórmulas com praticamente nada dessa substância.
E o pior, esta indústria é tão forte, que está sendo cogitado prescrever estas drogas também para crianças.
Falar mal do colesterol é tão normal e simples porque existe toda uma ideia de massa que apoia isso. Nossa saúde não tem sido privilegiada com nosso progresso científico moderno: quanto mais se investe em pesquisas para a saúde mais pessoas enfermas há neste mundo. Será mera fatalidade ou será que a saúde que importa é só a saúde econômica mesmo, fazendo com que sejamos cada dia mais dependentes das inovações “científicas” que as indústrias farmacêuticas alcançam?
O tema infelizmente parece controverso, pois mais de 90% dos profissionais de saúde simplesmente aprenderam que colesterol mata e se negam a revisar estes conceitos. Não estamos mais tratando pessoas individualmente, mas enquadrando-as em protocolos.
Uma medicina desumana…
por Alice Dalpicolli Rodrigues
Parte VIII - Final - Uma medicina desumana
Quantos anos passamos amedrontados pelo mito das gorduras, trocando pelos carboidratos industrializados, pães integrais, cereais e etc, sendo orientados a fazê-lo para ter saúde cardiovascular? Agora sabemos que foi uma grande “palhaçada”!
E mais, quando estas informações chegarão a todas as pessoas que foram levadas a acreditar que a saída para o risco da morte pelo infarto é baixar colesterol, baixando a ingesta de gorduras saturadas? Até quando vamos assistir profissionais na mídia aberta passando estas informações já completamente obsoletas e prejudiciais?
E não adianta aparecer com estudos científicos patrocinados por laboratórios! Basta que usemos o raciocínio:
- olhar por aqueles que usam estas drogas por anos e ver a degeneração que sofrem;
- olhar para os dados que demonstram que as pessoas mais longevas são aquelas que possuem níveis mais elevados de colesterol;
- pensar na fisiologia pura e se dar conta de que níveis hormonais baixos de hormônios tireóideos elevam colesterol, níveis baixos de testosterona elevam colesterol;
- a não produção dos hormônios dependentes do colesterol, leia-se TODOS os hormônios esteroidais, sexuais, só podem causar aumento do colesterol dentre diversas outras problemáticas que não devem ser esquecidas, só porque agora existe uma droga milagrosa que baixa colesterol e que pode ser usada, mesmo não tendo reduzido o número de pessoas que infartam.
Vamos voltar a fazer medicina holística, que busca as causas e não só trata e tenta resolver as consequências. Pois é, eu mesmo precisei tomar este choque para acordar e passar a enxergar a frente.
O cérebro humano é particularmente rico em colesterol – cerca de 25% de todo o colesterol do nosso organismo se encontra no cérebro. Cada célula e cada estrutura do cérebro e do resto do nosso sistema nervoso precisa do colesterol, não apenas para sua própria constituição mas também para realizar suas múltiplas funções. O desenvolvimento do cérebro e dos olhos do feto e do recém-nascido requer grande quantidade de colesterol. Se o feto não receber colesterol suficiente durante o seu desenvolvimento, a criança pode nascer com uma anomalia congênita, chamada ciclopia (desenvolvimento de apenas um olho).
O leite materno fornece muito colesterol, sendo então aos olhos da medicina atual, um alimento mortífero não é mesmo? Pois é, mas é o alimento mais completo que existe no mundo! Não apenas isso – o leite materno contém uma enzima específica que capacita o aparelho digestivo do bebê a absorver quase 100% desse colesterol, pois o desenvolvimento do cérebro e olhos da criança demanda enorme quantidade de colesterol.
A criança que for privada do colesterol durante a infância poderá ficar com a visão e as funções cerebrais prejudicadas. Os fabricantes de fórmulas para mamadeiras estão cientes desse fato, porém, seguindo o dogma anti-colesterol, produzem essas fórmulas com praticamente nada dessa substância.
E o pior, esta indústria é tão forte, que está sendo cogitado prescrever estas drogas também para crianças.
Falar mal do colesterol é tão normal e simples porque existe toda uma ideia de massa que apoia isso. Nossa saúde não tem sido privilegiada com nosso progresso científico moderno: quanto mais se investe em pesquisas para a saúde mais pessoas enfermas há neste mundo. Será mera fatalidade ou será que a saúde que importa é só a saúde econômica mesmo, fazendo com que sejamos cada dia mais dependentes das inovações “científicas” que as indústrias farmacêuticas alcançam?
O tema infelizmente parece controverso, pois mais de 90% dos profissionais de saúde simplesmente aprenderam que colesterol mata e se negam a revisar estes conceitos. Não estamos mais tratando pessoas individualmente, mas enquadrando-as em protocolos.
Uma medicina desumana…
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